quarta-feira, 23 de junho de 2021

Utopia: Um Manifesto, de Íris Sousa


    Tem sido um ano estranho, pleno de adversidades. Mas a escrita e a leitura ajudaram na travessia. O Blog A Palavra Dita revelou-se uma arma eficaz no combate à indiferença e ao desinteresse: promoveu-se a leitura, encorajou-se a expressão, superou-se a distância. Ninguém estará sozinho enquanto houver livros, enquanto houver leitura.

   O futuro aparenta ser estranho, dizem, mas quem age no presente não o teme. Nada teme!

   A Íris Sousa escreveu Utopia: Um Manifesto, inspirando-se nas vivências quotidianas de quem termina o Ensino Secundário, quem tem expetativas, quem acredita que é possível chegar mais além.

   A Palavra Dita assinala, assim, o final do ano letivo 2020-2021 com um convite à reflexão.

   E à intervenção!


   Voltaremos em setembro com mais leituras.

   Até lá!

quarta-feira, 9 de junho de 2021

Ana Luísa Amaral & José Saramago


   Ana Luísa Amaral é, além de professora, uma das mais destacadas poetas contemporâneas da língua portuguesa. A sua obra e o seu contributo para a dignificação da lusofonia valeram-lhe, até à data, vários prémios, entre eles o Prémio Vergílio Ferreira, o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana e o Prémio de Francisco de Sá de Miranda.

   E é, exatamente, sobre a (nossa) língua e os problemas de expressão, ou dificuldade em sermos entendidos, que a leitura do poema A Tragédia dos Fados (ou dos Factos) assenta.

   De modo a enriquecer esta reflexão, juntámos a esta leitura uma outra: O Ano da Morte de Ricardo Reis, de José Saramago.

   Uma combinação feliz na véspera do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades!

   Lembramos que ambas as obras estão disponíveis para requisição na Biblioteca da Escola